Leia Mateus 6:13b:
“…mas livra-nos do mal.”
Precisamos, diariamente e constantemente, rogar a Deus que “nos livre do mal”. E, não podemos restringir aqui a aplicação da palavra “mal” apenas ao Diabo, embora sim, ele seja designado “o maligno” ou “o mal” (leia Efésios 6:16; 1 João 2:13,14). Contudo, também é verdade que o pecado é mau, o mundo (sistema) é mau e nossa própria natureza corrupta é má (Mateus 15:18-19). Baseado nestas afirmações, a petição “livra-nos do mal” é uma oração pela atuação da graça preservadora, de modo que, com o auxílio do Espírito Santo, possamos discernir a astúcia de Satanás e seus ardis.
Então, podemos simplesmente orar que o Pai nos livre do mal, cruzar os braços e esperar que sejamos atendidos? Claro que não! Devemos orar ao Pai, nos esforçar por praticar aquilo que oramos e parar de “brincar” com o pecado ou “correr” imprudentemente para o lugar da tentação. Como fazer isso?
– Mortificando as paixões da carne (leia Colossenses 3:5; 2 Timóteo 2:22).
– Evitando toda a aparência do mal (leia 1 Tessalonicenses 5:22).
– Resistindo ao Diabo firmemente na fé (leia 1 Pedro 5:8,9).
– Deixando de amar o mundo (sistema) e as coisas que nele há (leia 1 Jo 2:15,16).
– E, sobretudo, devemos regular nossa conduta pela santa, inerrante e infalível Palavra de Deus! Que ela seja, verdadeiramente, “lâmpada para os nossos pés e luz para o nosso caminhar” (Salmos 119:105)