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“Até aqui nos ajudou o Senhor!” (1 Samuel 7:12)

Série de Devocionais em 

Leitura Bíblica: Isaías 53:1-6; Mateus 8:17; João 1:10-11; 12:38; Romanos 10:16; 2 Coríntios 5:21

Versículos-chave: “Apesar disso, foram as nossas enfermidades que ele tomou sobre si, e foram as nossas doenças que pesaram sobre ele. Pensamos que seu sofrimento era castigo de Deus, castigo por sua culpa. Mas ele foi ferido por causa de nossa rebeldia e esmagado por causa de nossos pecados. Sofreu o castigo para que fôssemos restaurados e recebeu açoites para que fôssemos curados.” (Isaías 53:4-5 NVT)

Isaías 53, tradicionalmente conhecido como a “Canção do Servo Sofredor”, apresenta o retrato detalhado de um personagem que suportaria sofrimento extremo – não em razão de suas próprias culpas, mas por causa das transgressões de outros. Sua morte resultaria em redenção e justificação para muitos. Do desprezo inicial à exaltação final, o Servo é descrito de maneira que ultrapassa qualquer figura meramente humana ou personagem histórico conhecido até então. Seu caráter vicário encontra plena harmonia com a vida, a morte e a ressurreição de Jesus Cristo.

Os versículos iniciais deixam claro que o Servo não seria reconhecido nem acolhido. A indagação: “Quem creu em nossa mensagem? A quem o Senhor revelou seu braço forte?” (Isaías 53:1 NVT) evidencia a incredulidade generalizada do povo. A expressão “braço forte” funciona como uma metáfora do poder salvador e da ação redentora de Deus, apontando que a obra do Servo teria origem divina, embora fosse incompreendida por aqueles que iriam presenciá-la.

A imagem “como tenro broto verde, como raiz em terra seca” comunica a ideia de origem simples e humilde, desprovida de esplendor externo ou qualquer majestade capaz de atrair a admiração humana. Não haveria em Sua aparência nada que O tornasse atraente ou desejável aos olhos do mundo. Essa descrição corresponde de forma notável à humildade de Jesus, que não veio revestido da glória de um rei terreno, mas nasceu em circunstâncias simples e cresceu em uma pequena região da Galileia. Ele não se enquadrava no modelo de Messias aguardado por muitos judeus: um líder político ou militar que libertaria a nação do domínio romano.

A afirmação de que Ele “foi desprezado e rejeitado” ecoa de modo profundo o tratamento recebido por Jesus ao longo de Seu ministério, especialmente por parte das autoridades religiosas e políticas de Seu tempo. Ele foi alvo de zombarias, falsas acusações e, por fim, condenado. A expressão “homem de dores, que conhece o sofrimento mais profundo” (Isaías 53:3 NVT) revela uma existência marcada pela dor e por íntima familiaridade com a aflição.

“Apesar disso, foram as nossas enfermidades que ele tomou sobre si, e foram as nossas doenças que pesaram sobre ele. Pensamos que seu sofrimento era castigo de Deus, castigo por sua culpa. Mas ele foi ferido por causa de nossa rebeldia e esmagado por causa de nossos pecados. Sofreu o castigo para que fôssemos restaurados e recebeu açoites para que fôssemos curados.” (Isaías 53:4-5 NVT)

Esses versículos expõem de maneira clara a doutrina da expiação substitutiva, na qual o Servo padece em lugar de outros. Ele não sofre por falhas próprias, mas assume as dores, angústias e culpas da humanidade. Enquanto suportava esse sofrimento, muitos acreditavam que Ele estivesse sendo castigado por Deus devido a supostos pecados pessoais. Contudo, o texto afirma que a verdadeira causa de Sua dor foi a rebeldia e a iniquidade humanas. O termo “esmagado” transmite a ideia de uma dor extrema, com o peso total do pecado sobre Ele, oferecendo uma descrição intensa da penalidade que merecíamos.

Assim, o Servo sofre pelas transgressões e pecados do povo, indicando que Jesus ocupou o lugar da humanidade pecadora, suportando a punição que lhe era devida. Sua morte não deve ser entendida como um martírio acidental ou trágico, mas como um ato consciente, voluntário e sacrificial, que satisfez a justiça divina e tornou possível a reconciliação com Deus. A redenção consiste em ser resgatado da escravidão do pecado mediante o pagamento de um preço, o qual é o sangue de Cristo.

“Ele mesmo carregou nossos pecados em seu corpo na cruz, a fim de que morrêssemos para o pecado e vivêssemos para a justiça; por suas feridas somos curados.” (1 Pedro 2:24 NVT)

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Dicas para um
bom devocional

  1. Escolha um versículo bíblico: Escolha um versículo bíblico para ser o ponto central do seu devocional. Ele deve ser algo que se relacione com o tema que você deseja abordar.

  2. Faça uma leitura prévia: Antes de começar o seu devocional, leia o versículo e todo o capítulo em que ele está localizado. Isso o ajudará a entender o contexto e a obter uma visão geral do que o versículo está dizendo.

  3. Refletir sobre o versículo: Pense sobre o versículo e o que ele significa para você. Como você pode aplicá-lo em sua vida? Como você pode viver de acordo com ele?

  4. Escreva seus pensamentos: Escreva suas reflexões e insights sobre o versículo. Isso ajudará você a se concentrar e a se lembrar de suas reflexões.

  5. Ore: Finalize o devocional com uma oração. Peça a Deus que lhe dê sabedoria e discernimento para aplicar o versículo em sua vida.

  6. Faça isso regularmente: Procure fazer seus devocionais diariamente, para se manter próximo a Deus.

Os devocionais da IBEC são postados diariamente em nosso sistema. Você pode utilizá-los para aproximar-se de Deus e meditar na palavra em seu tempo de reflexão.

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