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“Até aqui nos ajudou o Senhor!” (1 Samuel 7:12)

Série de Devocionais em 

Leitura Bíblica: Números 35:9-19; Deuteronômio 4:41-43; Josué 20:1-9; João 10:27-29; Romanos 8:1-3

Versículos-chave: “Então Moisés separou três cidades de refúgio do lado leste do rio Jordão. Assim, alguém que tivesse matado outra pessoa acidentalmente, sem hostilidade anterior, poderia fugir para uma dessas cidades e viver em segurança.” (Deuteronômio 4:41-42 NVT)

A história da redenção é marcada por símbolos, tipos e figuras que direcionam nosso olhar para a  obra salvadora de Cristo. Em Números, Deuteronômio e Josué encontramos o registro de uma dessas preciosas imagens: as “cidades de refúgio”. O povo de Israel foi libertado do Egito, peregrinou quarenta anos pelo deserto e, ao se aproximarem da terra prometida, prestes a conquistá-la, Moisés convoca todo o povo para transmitir as últimas instruções e orientações sobre como deveriam ocupar a região.

Entre os temas mais relevantes estava a repartição da terra. Dentre as muitas diretrizes que Deus concedeu por meio de Moisés, uma delas foi a instituição de algumas cidades específicas como refúgio:

“Então Moisés separou três cidades de refúgio do lado leste do rio Jordão. Assim, alguém que tivesse matado outra pessoa acidentalmente, sem hostilidade anterior, poderia fugir para uma dessas cidades e viver em segurança.” (Deuteronômio 4:41-42 NVT)

Assim, as cidades de refúgio faziam parte integral da divisão da terra prometida entre as doze tribos de Israel. Apenas uma tribo, a dos levitas, não recebeu território como posse; ao contrário, foram destinados a servir como sacerdotes do Senhor e responsáveis pelo cuidado do Tabernáculo, seus rituais e utensílios. Somente os levitas tinham permissão para transportar e montar o Tabernáculo (Números 1:50-53).

Como não possuiriam uma área própria na conquista de Canaã, os levitas foram espalhados por toda a terra em localidades reservadas para o uso deles. Parte de sua herança incluía quarenta e oito cidades distribuídas por toda a região. Dentre essas, seis foram escolhidas como cidades de refúgio. Seus nomes eram: Quedes, Siquém, Hebrom, Bezer, Ramote e Golã (Josué 20:7-8).

Essas cidades estavam posicionadas de maneira estratégica ao norte, centro e sul da terra ocupada pelos israelitas, sempre conectadas por estradas bem cuidadas e de fácil acesso. Eram alcançáveis a partir de qualquer ponto, por todas as classes sociais. Nenhuma delas ficava além de uma jornada de um dia. Os caminhos eram mantidos limpos e reparados, abertos continuamente, de dia e de noite, para qualquer fugitivo que buscasse abrigo; e seus portões permaneciam sempre abertos.

Essas cidades não ofereciam imunidade irrestrita a qualquer tipo de criminoso, mas serviam como refúgio para quem tivesse tirado uma vida de maneira acidental, sem intenção. A Lei de Moisés determinava que qualquer assassino deveria morrer; contudo, para casos de homicídio involuntário, Deus reservou esses locais de proteção (Êxodo 21:13-14). O fugitivo precisava apenas correr até alcançar a cidade e, ao chegar, permanecer nela até que fosse formalmente absolvido.

Ali, ele estaria resguardado do vingador – o parente incumbido de punir a morte da vítima – até que o caso fosse avaliado. A assembleia julgaria se o acusado havia agido sem intenção. Se assim fosse, ele retornaria à cidade de refúgio, vivendo ali em segurança até o falecimento do sumo sacerdote vigente no período do julgamento; somente então poderia voltar para sua terra. Porém, se o homicida abandonasse o refúgio antes da morte do sumo sacerdote, o vingador teria permissão para tirar sua vida (Números 35:24-28).

Essas cidades de refúgio representam uma figura de Cristo, onde os pecadores encontram proteção contra o destruidor de suas almas. Do mesmo modo que o homem desesperado buscava abrigo nas cidades designadas para esse propósito, nós corremos para Cristo em busca de socorro. Assim, as cidades de refúgio eram uma sombra do Refúgio eterno: Jesus Cristo. Ele é o único caminho seguro (Romanos 8:1). Não existe salvação fora dEle.

A questão então é: você já correu para Cristo? O autor da carta aos Hebreus nos encoraja: “corramos com perseverança a corrida que foi posta diante de nós; mantenhamos o olhar firme em Jesus, o líder e aperfeiçoador de nossa fé” (Hebreus 12:1-2 NVT). Portanto, corra, esconda-se nEle e viva! Pois, “nós que nEle nos refugiamos estamos firmemente seguros ao nos apegarmos à esperança posta diante de nós” (Hebreus 6:18 NVT).

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Dicas para um
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  1. Escolha um versículo bíblico: Escolha um versículo bíblico para ser o ponto central do seu devocional. Ele deve ser algo que se relacione com o tema que você deseja abordar.

  2. Faça uma leitura prévia: Antes de começar o seu devocional, leia o versículo e todo o capítulo em que ele está localizado. Isso o ajudará a entender o contexto e a obter uma visão geral do que o versículo está dizendo.

  3. Refletir sobre o versículo: Pense sobre o versículo e o que ele significa para você. Como você pode aplicá-lo em sua vida? Como você pode viver de acordo com ele?

  4. Escreva seus pensamentos: Escreva suas reflexões e insights sobre o versículo. Isso ajudará você a se concentrar e a se lembrar de suas reflexões.

  5. Ore: Finalize o devocional com uma oração. Peça a Deus que lhe dê sabedoria e discernimento para aplicar o versículo em sua vida.

  6. Faça isso regularmente: Procure fazer seus devocionais diariamente, para se manter próximo a Deus.

Os devocionais da IBEC são postados diariamente em nosso sistema. Você pode utilizá-los para aproximar-se de Deus e meditar na palavra em seu tempo de reflexão.

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