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Leia Mateus 5:1,2

E Jesus, vendo a multidão, subiu a um monte, e, assentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos; e, abrindo a sua boca, os ensinava…”

Anteriormente refletimos sobre como o cristão se assemelha a um soldado transportado para um território já conquistado: o Reino de Deus (leia Colossenses 1:13). Como um “soldado”, precisará tanto permanecer firme para defender-se dos ataques do inimigo, quanto estar atento à Ética do Reino no qual está inserido. Este Reino é profundamente distinto das realidades terrenas; aos olhos humanos parece, de fato, invertido, pois a verdadeira felicidade não é encontrada na exibição de virtudes diante de Deus, nem na celebração da injustiça e do pecado. Não reside na luta por direitos inexistentes, nem na exploração para ganho pessoal.

Verdadeiramente, feliz é aquele que se despoja de ostentações, derramando lágrimas por seus próprios pecados e pelos pecados dos outros; cuja felicidade é encontrada na renúncia aos próprios direitos e na alegria em doar, ao invés de receber. Felicidade é estender a mão ao necessitado e buscar a santidade. É compreender que suportar perseguição em prol da justiça é superior a executar justiça pelas próprias mãos. A felicidade neste Reino advém do perdão, em contraste com a busca por vingança (leia Atos 20:35; 1 Coríntios 13:6; Hebreus 10:30; 1 Pedro 1:15,16).

Dentro da ética do Reino de Deus, nutrir ódio por alguém equivale a assassiná-lo no coração. Olhar para outra pessoa com intenções impuras equivale a cometer adultério. O divórcio por qualquer motivo é adentrar as sombras do adultério. Nesse contexto, o namoro exige santidade, a intimidade no casamento deve ser sem mácula e os relacionamentos devem ser embasados na fidelidade (leia Mateus 5:22,28; 1 Coríntios 6:17-20; Hebreus 13:4).

Na ética do Reino, os indivíduos não buscam elogios públicos, mas são rigorosos na autoconfrontação de seus pecados. Ao mesmo tempo, eles demonstram compaixão ao lidar com as faltas dos outros. Os cidadãos desse Reino compreendem que a verdadeira riqueza é acumulada nos céus, onde ladrões não podem roubar e a corrosão não pode destruir (leia Mateus 6:19-21).

Na ética do Reino de Deus, a vida é mais preciosa que roupas, e o corpo mais valioso que comida e bebida. Acima de tudo, a prioridade está em buscar os interesses e a justiça do Reino de Deus, confiando que todas as outras necessidades serão supridas (leia Mateus 6:31-33). No Reino de Deus as pessoas não apenas ouvem a verdade bíblica, mas a pratica, pois compreendem a ineficácia de apenas ouvir. Também são conscientes de que construir sobre alicerces sólidos, como uma casa sobre a rocha, é mais sensato do que construir sobre terreno instável. Isso as capacita a resistir às tempestades da vida (leia Mateus 7:24-27; Tiago 1:22-25).

Quem são os cidadãos deste Reino? São os destinatários do Sermão do Monte: os discípulos de Cristo. Quando Jesus, rodeado por uma multidão, subiu ao monte e começou a ensinar, estava dirigindo suas palavras de forma intencional aos seus discípulos. Isso significa que o Sermão do Monte não é um conjunto de regras ou lições para obter salvação; mas é o padrão pelo qual aqueles que vivem o Reino de Deus na Terra devem se orientar. Isso ocorre porque eles compreendem que “o Reino de Deus está dentro de nós” (leia Lucas 17:20,21).

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