Leia 1 João 4:11-15:
“Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros. Ninguém jamais viu a Deus; se nos amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeito o seu amor. Nisto conhecemos que estamos nele, e ele em nós, pois que nos deu do seu Espírito. E vimos, e testificamos que o Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo. Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus está nele, e ele em Deus.”
A consequência da manifestação do amor de Deus por nós ao enviar seu Filho unigênito é: “nós também devemos amar uns aos outros”. E o propósito deste amor recíproco é claro: quando amamos uns aos outros, demonstramos que Deus está em nós, e que através desse amor somos aperfeiçoados. Mas… como Deus está em nós se o versículo também afirma que “ninguém jamais viu a Deus”?
Deus está em nós, não por uma presença visível, mas pelo seu Espírito. O Deus invisível torna-se visível em nós pela prática do amor. Quando amamos uns aos outros, Deus, que é amor, permanece em nós e seu amor em nós é aperfeiçoado através do seu Espírito. O mesmo Deus que demonstrou o seu amor enviando seu Filho unigênito – que nasceu, cresceu, morreu, ressuscitou ao terceiro dia, ascendeu ao céu e prometeu que virá buscar a sua Igreja – não nos deixou órfãos enquanto esperamos, mas “nos deu do seu Espírito”! O próprio Jesus já havia declarado:
“Se vocês me amam, obedecerão aos meus mandamentos. E eu pedirei ao Pai, e ele dará a vocês outro Consolador para estar com vocês para sempre, o Espírito da verdade. O mundo não pode recebê-lo, porque não o vê nem o conhece. Mas vocês o conhecem, pois ele vive com vocês e em vocês. Não os deixarei órfãos; voltarei para vocês.”
(João 14:15-18)